Indústrias Alimentícias se adaptam e se reinventam durante a pandemia

Desde o início da pandemia (março de 2020), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e outros departamentos da saúde tomaram medidas drásticas referentes a aglomeração de pessoas e intervenção em alguns setores produtivos para diminuir a disseminação do vírus pelo país. Algumas instituições públicas relatam uma que aproximadamente 76% das indústrias brasileiras demonstraram redução ou paralisação de suas produções em razão do início da quarentena (Confederação Nacional das Indústrias – CNI). 

Os empresários de forma geral vêm relatando que houve queda em seus faturamentos, dificuldades para cumprir pagamentos correntes, inadimplência de seus clientes, cancelamento de compras, etc.  

No Brasil, diversos setores industriais não pararam em nenhum momento, como por exemplo o setor alimentício, o de construção civil e de energia. 

Embora a indústria alimentícia ter sido menos afetada pela atual situação imposta pela corona vírus, é de extrema importância que sejam dadas instruções rigorosas aos setores produtivos para evitar qualquer tipo de contaminação e reforçar ainda mais a higiene de seus funcionários. Além disso, o fornecimento de alimentos em todo o território é de extrema importância, visto que os alimentos são fundamentais para a população e que dessa forma torna ainda mais necessário e rigoroso o processo de segurança alimentar e qualidade dos produtos. 

É fato que o Corona vírus tem causado medos e inseguranças em todos. Por ser um vírus novo, ainda há muitas descobertas sendo feitas. Mas uma dúvida que todos temos é: Como se reinventar em tempos de pandemia?

Caracterizado como atividade essencial, o setor alimentício teve que se adaptar com as novas medidas sanitárias, que ficaram ainda mais rigorosas para seguir com a produção e dar conta da alta demanda de mercado. Por conta das recomendações de proteção estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Governo Estadual, as indústrias alimentícias tiveram que adotar novas medidas de prevenção e produção. 

Entre essas novas medidas, destaca-se principalmente: 

  • Cuidado com as práticas sanitárias: 

Lavar as mãos frequentemente ainda é a medida mais segura para conter o vírus. Os funcionários são instruídos a trocarem abraços, aperto de mão e qualquer tipo de contato físico por simples acenos a distância. 

Realizar a limpeza e desinfetar os locais de trabalho são de extrema importância, como utensílios utilizados, mesas, equipamentos, maçanetas de porta, botões e até mesmo o chão do local. É importante lembrar que, não apenas o álcool 70% é eficiente, mas também o hipoclorito de sódio 0,5% é um bom sanitizante contra o vírus.  

  • Restrinja o acesso à fábrica, escritórios e demais áreas da empresa: 

O acesso a fábrica deve ser para aqueles funcionários que desempenham funções vitais e são de extrema importância para o funcionamento da fábrica. 

  • Substitua reuniões presenciais por webconferências: 

Diversas plataformas online de reunião vêm se tornando cada vez mais essenciais para a realização de conferencias e encontros, substituindo os encontros presenciais de forma efetiva e mais pratica. Cada um sentado na sua mesa, ou em home office: assim devem ser conduzidas reuniões nos próximos meses. Ferramentas abundam – Skype, Whatsapp, Google Hangouts, Google Meet e entre outras, surgem como opção de frente a essa nova realidade. 

  • Faça triagem na entrada dos colaboradores: 

Nas portarias das empresas, os colaboradores devem ser orientados a fazerem uma auto-avaliação dos principais sintomas antes de entrarem. Além disso, é de extrema importância o uso de máscara, utilização de álcool gel e também medição da temperatura corporal antes de qualquer atividade. 

  • Higienização de todos os setores da indústria pelo menos 3 vezes ao dia 

Todos os ambientes são controlados e higienizados para evitar qualquer tipo de contaminação, ademais, é feita a pulverização com ácido peracético em todo o ambiente após o expediente. Também como forma de prevenção, os escritórios foram ampliados para manter o distanciamento, além da disponibilização de álcool em gel em todos os setores. 

Em termos de serviço, a implementação de Boas Práticas de Fabricação (BPF) ou até mesmo da metodologia 5S (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketso e Shitsuke) vem sendo um diferencial para a adaptação das empresas nesse cenário atual, pois além de ser obrigatório (para o caso da implementação do BPF) também aborda todos os pontos chave para evitar a disseminação do vírus (reforçando higiene, organização e até mesmo otimização). Esses e outros serviços são executados com maestria pela “AJEA Consultoria & Projetos”, que visa trazer solução para os empresários que estão enfrentando essa situação. No link a seguir, você pode conferir uma publicação referente ao serviço de BPF oferecido pela nossa empresa ou entrar em contato conosco pelos canais de comunicação descritos nesse site para mais dúvidas. 

https://www.instagram.com/p/CAsxFJDJT-u/?utm_source=ig_web_copy_link

REFERÊNCIAS 

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