A tabela de informação nutricional (resolução 360/2003 da Anvisa) tem como objetivo informar ao consumidor sobre a composição do alimento, quantidade de nutrientes que o alimento fornece e o quanto isso representa da ingestão diária recomendada (IDR), essas informações podem ser respondidas por meio da rotulagem.
Quando os rótulos são obrigatórios? E quando não são?
A rotulagem é obrigatória a todo produto alimentício produzido, comercializado e embalado no desprovimento da presença do consumidor. A exceção à lei é para produtos como bebidas alcoólicas, água, vinagres, embalagens pequenas (cuja superfície visível seja inferior ou igual a 100 cm2).
O que podemos observar de relevante na rotulagem?
Seguem a padronização da Anvisa, e devem conter itens como lista de ingredientes, conteúdos líquidos, identificação de alergênicos, identificação de origem, valores nutricionais e instruções de preparo.
Para a adequação é requisitado uma análise minuciosa do alimento e vários critérios para desenvolver cada um dos itens. Algo muito pertinente para termos ciencia do que consumimos é a ordem da lista de ingredientes, que é disposta em ordem decrescente, ou seja, o primeiro elemento é o de maior quantidade e o último o de menor, vindo primeiro os ingredientes e depois os aditivos.
Qual o perigo da ausência desses itens?
Os rótulos e a tabela de informação nutricional presentes nos alimentos servem como veículo de comunicação entre consumidor e produto, se não nos atentarmos a ele negligenciamos informações importantes como data de validade, elementos alergênicos, a quantidade de cada nutriente que estamos ingerindo e a oportunidade de fazer melhores escolhas para o consumo.
Com isso, concluímos a extrema seriedade que estes itens possuem e a necessidade de pesquisas para serem entregues produtos de confiabilidade.
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