Ozônio e suas aplicações na indústria de alimentos

O uso do ozônio na indústria de alimentos vem sendo utilizado para cumprir a exigências dos consumidores apreensivos não só com os ingredientes dos alimentos que consomem, mas também com os processos que são empregados para transportar a comida “do campo a mesa do consumidor final”.

Como o ozônio é empregado no ramo alimentício?

O desdobramento de procedimentos para uso eficaz de ozônio na indústria de alimentos admite atividades técnicas que visam definir melhores e mais eficazes valores para a quantidade de gás a ser utilizado, tempo de exposição ao ozônio, convivência com a temperatura e o teor de umidade no local de aplicação. A concordância do tratamento de ozônio pelas indústrias é função da ampliação de qualidade, aparência e tempo conservação do alimento para a saúde humana.

Por quê o ozônio é eficiente?

O ozônio é um potente agente antimicróbico ativo no combate e controle de bactérias, fungos, vírus, protozoários e esporos de fungos e bactérias. A utilização de ozônio na exterminação de microorganismos juntos a água ultrapassa qualquer outro desinfetante. O ozônio age no metabolismo das células da bactéria, possivelmente através da inibição e bloqueio da operação do sistema de controle enzimático. Uma quantidade suficiente de ozônio quebra a membrana celular, levando à destruição da bactéria.

Quais as vantagens da utilização do ozônio?

  • Elimina microrganismos como bactérias, fungos, vírus e protozoários em segundos, comparado a vários minutos para outros oxidantes;
  • É extremamente seguro, nos Estados Unidos recebeu aprovação GRAS pelo USDA e pelo FDA para contato direto com produtos alimentares, não existe restrição de doses máximas permitidas de ozônio no tratamento de alimentos, pois não deixa resíduos após o tratamento;
  • Degrada toxinas criadas por fungos em diversos alimentos, melhorando gosto, aroma e cor do alimento;
  • Neutraliza em média 99,8% dos agrotóxicos em alimentos e efluentes provenientes de sua lavagem;
  • Após minutos, o ozônio se decompõe novamente em oxigênio, não deixando qualquer residual sobre as superfícies, água ou alimentos tratados;
  • Por si só, não afeta o pH da água ou de produtos;
  • Não existe restrição de doses máximas permitidas de ozônio no tratamento de alimentos,
  • pois não deixa resíduos.
  • É produzido no momento em que será usado, isso elimina custos e riscos de armazenagem, como ocorre em outros oxidantes;
  • Melhora a floculação e coagulação de material orgânico em tratamento de efluentes.


Referências:

https://www.myozone.com.br/ozonio/ozonio-na-industria-de-alimentos/

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